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A verdade do capítulo 27 versículo 46 de Mateus

Uma  revelação divina sobre Cap. 27: v. 46 de Mateus

 

                                      PREÂMBULO

 

            Caro leitor e irmão em Cristo, antes de relatar aqui toda a história sobre o acontecimento fantástico da revelação bíblica do cap. 27: v. 46 de Mateus, gostaria de mencionar alguns fatos narrados na Bíblia, a fim de que o leitor se familiarize com as mensagens divinas, dadas à nós no passado, e ainda se faz nos dias de hoje também, pelos espíritos do Senhor, mensageiros das Suas verdades. Muitas pessoas desconhecem essas mensagens bíblicas; sequer têm consciência de que toda a Bíblia é um livro mediúnico, psicogrado pelos profetas de então.

Em virtude da  grande maioria da humanidade não ser  dada a ler a Bíblia, com atenção analítica, e muito menos, em pesquisá-la, esses fatos espirituais mencionados no Sagrado Livro e que hoje ocorre normalmente por esse mundo afora, passam despercebidos e mais, muitas das comunicações espirituais que ocorre nos dias de hoje, são taxadas como obras do demônio, satanás, lúcifer e tantos outros nomes que os bispos católicos criaram para o vulgo, tornando-o um mito, a fim de designar um ser fictício, colocando-o tão ou mais poderoso que Deus! Entretanto, os que assim afirmam, esquecem-se que os mesmos acontecimentos constam da Bíblia, e eram praticados pelos apóstolos de Jesus  e demais profetas de então.    

Muita gente lê a Bíblia, mas nem se preocupa em pensar sobre como suas mensagens foram dadas ao nosso conhecimento. Lêem-na e meditam no que acabou de ler literalmente e pronto. A sua origem, como os profetas a receberam, isso, passa a largo de seus raciocínios; não se comenta nada a respeito dos meios e de como foram recebidas essas mensagens. Com esse comportamento, a massa humana cristã fica totalmente desinformada a respeito de como suas mensagens vieram até nós, na Terra.

Paulo de Tarso, declarou em Atos dos Apóstolos, Cap. 7: v. 53, -“Vós recebeste a lei por ministério dos anjos.” O apóstolo quis dizer que todas as leis divinas dada ao nosso conhecimento, vieram até nós por intermédio dos Espíritos de Deus, ou seja, Espíritos mensageiros encarregados de nos instruir sobre leis da vontade do Senhor. A Bíblia, é a palavra dos Espíritos, em consonância com a vontade de Deus, que no-los enviou para nos ensinar.

Na carta aos Hebreus, Cap. 1: v.14,  o apóstolo Paulo diz: -“Não são todos eles Espíritos encarregados para um serviço, enviados para servir àqueles que deverão herdar a salvação?”

Essa assertiva do apóstolo, expressa claramente o sentido de que Deus nunca nos abandona e, envia-nos os seus Espíritos mensageiros, os Espíritos Santos, para que eles se comuniquem conosco, com o objetivo de nos aconselhar, nos orientar e até curar-nos de alguma enfermidade; assim foi através dos profetas de então, e ainda é, através dos médiuns, como são designados os profetas de hoje em dia.

No livro de I Samuel ou Reis, cap. 16: vs. 13-18, temos uma sessão espiritual completa, realizada entre Samuel, David e Saul. Saul, tendo desagradado a Deus, perdeu Sua proteção e um Espírito mau se apoderou de si. Para amenizar a situação e fazer com que o Espírito mau se afastasse, precisavam de que alguém tocasse uma música. Esse era o meio usado para atrair e afastar um Espírito do médium ou profeta de então, e foram buscar um filho de um belemita que sabia tocar.

Hoje, quando um espírito menos esclarecido dá comunicação através de um médium, ele recebe ensinos doutrinários, espirituais e cristãos, através de pessoas capacitadas para isso, e ele se afasta do médium (profeta), bastante esclarecido sobre quem ele é e de como deve se proceder, conforme os ensinamentos de Jesus.

Nos tempos primórdios da civilização do homem, esse conhecimento doutrinário não existia e o afastamento de um Espírito inferior, bem como sua invocação era feito tocando música.   

Outras comunicações espirituais se encontram na Bíblia, em  todos os seus livros. O Espírito que se manifestou a Moisés e se identificou como sendo  Jeová, “Teu Deus”, realizou muitas sessões espirituais ou espíritas, até de materializações. Isso para aquela época era um tabu, e ainda hoje é, para muitas pessoas que desconhecem esses fenômenos e, quando têm conhecimento de algum fato assim, dizem ser obra de satanás; quando na realidade, é obra de Deus!

Vejam também Zacarias, 4: 1-4-5; Ezequiel, 2: 2; 3: 12-24.

No Livro de Mateus, cap 17: 1-9, temos uma perfeita sessão espírita de materialização, realizada por Jesus, junto com Pedro, Tiago e João, no monte Tabor, onde os Espíritos de Moisés e de Elias, que já haviam “morrido” há muitos anos, apareceram e falaram com o Mestre-dos-Mestres. Finalizada a sessão espírita, Jesus pediu aos seus três companheiros que guardassem segredo sobre o que tinham visto. Isso é mais uma prova do quanto o ser humano é ignorante e de fácil sugestionação sobre os assuntos espirituais. Não conhece os meios de como isso se realiza e ainda critica um fato divino, taxando-o como sendo obra de satanás. Pobres criaturas que assim se posicionam, neste mundo, têm seus conhecimentos vedados e ainda permanecem no fundo do poço da ignorância, recusando beber da água cristalina que Deus nos dá em todos os tempos e momentos, vertendo-a em abundância através dos médiuns de bem, que campeiam por aí.

Acautelai-vos irmãos, crentes bem intencionados  mas  ingênuos, com o que lhes diz os seus pastores e sacerdotes; pesquisai e procurais aprender a identificar os falsos profetas, pois, o cristianismo que Jesus pregou e que seus apóstolos vivenciaram, é uma filosofia-moral-espiritual de vida e nunca religião enclausurada sob tetos de gazofiláceos, e o que eles  vos passam está longe de sê-lo! Nos ensinos de Jesus, nos tempos dos seus apóstolos, Ele condenava o sacerdócio, e assim recomendava: -“Não deve escolher nenhum chefe, nenhum mestre. Seu culto deve ser íntimo, o único digno de espíritos elevados.” A respeito do que,  assim se exprime:

“- Vai chegar o tempo em que os verdadeiros crentes adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque são estes os adoradores que o Pai procura. Deus é espírito, e cumpre que os seus filhos o adorem em espírito e verdade.”

Os exemplos acima citados, são mais que suficientes para esclarecer ao leitor, que comunicações mediúnicas não são obras de nenhum demônio e sim, de Deus. Se assim não fosse, não teríamos a Bíblia.

Em todas as épocas Deus falou ao homem, fez e o faz através de seus Espíritos mensageiros, que se comunicavam por intermédio dos profetas de então, e ainda se comunicam hoje, através dos chamados médiuns.

 

Prezado leitor amigo, o que abaixo está escrito, é apenas uma transmissão da verdade que me fora confiada há mais de 10 anos e só agora consegui ter meios para  torná-la pública, através de E-mails,  nada mais que isso. Procurei ser o mais fiel possível ao reproduzir as palavras do irmão Goltã, quando do nosso diálogo. Quanto às palavras da mensagem esclarecedora, na ocasião, elas foram escritas, razão porque elas foram grafadas aqui, tal e qual foram-me ditadas na ocasião. Por outro lado, tenho pleno conhecimento das advertências divinas, quanto à nossa responsabilidade em falar das coisas do Senhor...

 ...À lei e ao Testemunho, que se eles não falarem segundo esta   palavra, não haverá  manhã para eles. (Isaias – VIII: 19-20.) -  (1)

 

(1)  Se as comunicações obtidas de além túmulo não estiverem de acordo com as verdades ensinadas pelos Espíritos do Senhor, pela boca dos seus profetas, devem ser rejeitadas como falsas e mentirosas, e os Espíritos dos mortos que as ditarem serão responsáveis pelas conseqüências.

 

Cap. 22: v. 18-19 do Apocalipse... Que assim diz: “Estou dando testemunho a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste rolo: Se alguém fizer um acréscimo a essas coisas, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste rolo; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do rolo desta profecia, Deus lhe tirará o seu quinhão das árvores da vida e da cidade santa, coisas das quais se escreve neste rolo.”

 Por isso, o que vai ler em seguida, é a pura expressão da verdade:   

A revelação divina, para esclarecer a dúvida do Cap. 27: v.46 de Mateus, que a seguir transcrevo, é uma manifestação espiritual igual a tantas outras que constam da Bíblia e que acima mencionei como forma de ajudar ao leitor, no seu entendimento.

A seguir, “Assim tudo começou: ”

 

 ASSIM TUDO COMEÇOU. . .

 Corria o ano de 1.997/98, na cidade de Pindamonhangaba-SP.-Brasil, em que uma pequena família, composta por cinco pessoas, sendo o casal e três filhos, morava numa residência humilde, aonde se realizava, semanalmente, o estudo do Evangelho de Jesus numa terça-feira e, na quinta-feira, realizava-se trabalhos de desobecessão.  

Certo dia, numa quinta-feira, logo após haver terminado os trabalhos de desobcessão, antes que o mentor espiritual dos trabalhos se despedisse dos presentes, eu me dirigi a ele expondo-lhe uma dúvida que há muito me encucava; disse-lhe: - Irmão André, poderia me fazer um grande favor?  - Sim, meu irmão, se estiver ao meu alcance; do que se trata? - Há tempo que venho fazendo algumas pesquisas bíblicas. Comparando-as entre si, descobri muitas traduções diferentes nos versículos dos mesmos capítulos, em  todas as edições  da Bíblia, editadas por diversas editoras. Isso, contudo, até é passível de compreensão, visto que o ser humano é uma  criatura falível. Entretanto, uma há que não consigo aceitá-la, pois, choca com o bom senso e desmerece a idoneidade dos ensinos de Jesus. . .     

O cap. 27 versículo 46 do Livro de Mateus, consta a seguinte frase: “Eli, Eli, lamá sabactâni?”, isto é: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” Até aí, meu irmão, tudo bem; ocorre que tal frase é atribuída a Jesus, como se fosse Ele o autor. O meu bom senso não aceita essa colocação bíblica atribuída a Ele. Não acredito que Jesus tenha assim pronunciado, mesmo porque, tal frase derrubaria por terra toda esperança e fé em Deus que Ele nos concitou a ter. Se Jesus, o Espírito mais elevado que baixou à Terra para nos ensinar o amor incondicional, o perdão incondicional e a ter fé incondicional no Pai, estava se sentindo abandonado por Deus, que pensar de nós os pecadores?! Jesus nunca pronunciaria essas palavras. Sua missão na Terra foi bem cumprida e Ele não fracassou no seu desempenho. Esse termo, assim colocado na Bíblia, expressa um sentimento negativo, de dúvida, de falta de confiança em Deus. O bom senso me diz que algo muito diverso do real está sendo atribuído a Jesus, porque jamais Ele perderia sua confiança no Pai.  Assim sendo, gostaria que o irmão pudesse me sanar tal dúvida; se possível for, buscar nos arquivos da espiritualidade as verdadeiras palavras proferidas pelo Mestre, naquele momento de dor e sofrimento atroz!

Após ter feito essa exposição do motivo da dúvida que me encabulava, ao irmão André, este, quedou-se pensativo por longos minutos, como quem buscava nas suas reminiscências, alguma coisa no infinito da consciência. Assim se encontrava pensativo, absorto nos seus pensamentos, por longos minutos, quando o interpelei novamente com a seguinte pergunta: - Jesus pronunciou ou não essas palavras? Se pronunciou,  Ele mesmo pôs por terra todos os seus ensinos, deixando nós todos órfãos de uma diretriz de vida a seguir. Se não pronunciou, quais as palavras verdadeiras ditas por Ele, naquele momento final de dor e sofrimento na cruz?

Diante da minha interpelação verbal, o irmão André voltou a si, endireitou o corpo e me respondeu: - Meu irmão, sua pergunta me foge da alçada de responder-lhe no momento, mas vou pesquisar, e na próxima reunião, lhe trarei uma resposta sobre ela.

Na semana seguinte, nossos trabalhos doutrinários e mediúnicos desenvolveram-se normalmente, como de costume. Ao chegar ao final, antes de se despedir dos presentes, o irmão André, nosso mentor espiritual, assim se expressou, dirigindo-se à minha pessoa: - Meu irmão, com relação  à sua pergunta da semana passada, relacionada com as palavras de Jesus na cruz, se ele falou ou não: “Pai por que me abandonaste”,  eu trouxe um irmão que poderá te esclarecer sobre o assunto. Vou afastar-me um pouco do médium para que ele possa falar com vós. Em seguida, outro Espírito se manifestou através do médium Carlos, provocando nele certo esforço físico para recebê-lo e se posicionar para a manifestação do Espírito comunicante; fato esse que, até me chamou a atenção, pois, até então, não havia presenciado reação semelhante do médium em relação a outras entidades comunicantes.

Tomando uma atitude bem ereta, com uma voz firme e pausada, assim o espírito comunicante se manifestou: - Boa noite meus irmãos, que a paz do Senhor dos Mundos esteja com todos nós. Permita-me apresentar-me: Meu nome e Goltã, sou de um planeta fora do seu sistema solar, que os homens da Terra ainda não o conhece, cuja posição no espaço em relação ao seu planeta, se localiza na região do lado Norte e seu nome é Metária. É um planeta de cristais e  possui três sois. Nosso povo tem uma vida e costume totalmente diferente do povo da Terra. Lá não se come carne, nosso modo alimentar é muito  diferente do de vocês. A morte, como vocês a conhecem na Terra, não existe em nosso planeta. Nossos corpos, quando já não responde mais aos anseios do espírito, quando já se encontram envelhecidos, são substituídos por outro, operação essa, feita pelo próprio  espírito que o confecciona previamente. A dor, como vocês bem a conhece, já não existe em nosso planeta. Nossa evolução está milhares de anos à frente da do planeta de vocês. Tudo lá converge para o bem comum. Podemos tornar invisíveis, como me acho no momento ou visível, quando isso se fizer necessário, bem como com nossas naves espaciais. . . Vocês poderiam ter aprendido muito, e muito mais ainda, com o Rei-dos-Reis, o seu Jesus, mas vocês O mataram! Todo planeta tem o seu Jesus, que orienta e ensina as maravilhas celestes, que estão acima do entendimento da humanidade do referido planeta. Aqui Ele veio para isso, mas não O entenderam e O crucificaram. O nosso planeta também teve o seu Jesus, mas nós não O matamos. Com isso, aprendemos muito com Ele.

 

Nesse ponto da conversa, após ter feito essa exposição apresentativa, Goltã fez uma pequena pausa e, em seguida, assim se expressou: - Meu irmão, outros assuntos mais, conversaremos noutras oportunidades, pois, esse nosso primeiro contato, é o início de uma série, que faremos doravante. Hoje, o  motivo que me trouxe até aqui, é para sanar uma dúvida sua sobre as palavras do Rei-dos-Reis,- Jesus, como vocês O chamam, e que são atribuídas a Ele, como proferidas nos últimos momentos na cruz, segundo me colocou a par o nosso irmão André, certo? Respondi-lhe: - Sim meu irmão.

Diante dessa afirmação minha,  Goltã voltou a falar: - O irmão discorda com o que se acha inserido na Bíblia, no cap. 27: v. 46 de Mateus, cujos dizeres são atribuídos ao Rei-dos-Reis, que diz: “Eli, Eli, lamá sabactani”, que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?!” Certo meu irmão? Respondi-lhe de pronto: - Sim! Diante desse meu sim, o irmão Goltã voltou a dizer: - Meu irmão, antes de esclarecer suas dúvidas, gostaria de fazer-lhe algumas perguntas, sim? Tendo-lhe assentido, o irmão Goltã passou a inquirir-me: - Por que essa curiosidade em saber quais as verdadeiras palavras proferidas por Jesus na cruz? Os ensinamentos deixados por Ele são mais que suficientes para levar o homem ao esclarecimento e fazê-lo chegar até a Luz! Respondi-lhe:

 - É verdade meu irmão, os ensinamentos deixados por Jesus não precisam de adendos, são auto-suficientes para nosso esclarecimento espiritual. Também não é propriamente uma curiosidade, é mais uma busca em prol da  verdade e da justiça, pois, um espírito da magnitude de Jesus, jamais deixaria transparecer fraqueza espiritual, diante daqueles a quem viera afirmar a grandeza e a bondade infinita de Deus para com todos nós. Por outro lado, o próprio Mestre tinha plena consciência do que devia e do que não devia falar, mesmo estando naquele momento, totalmente abandonado pelos apóstolos e demais seguidores da terra. Por essa razão, tenho plena convicção de que Jesus não pronunciara tais palavras, pois, seria uma ducha de água fria sobre tudo o que nos ensinara sobre Deus. E tem mais meu irmão, essa colocação bíblica de incerteza atribuída a Jesus, é uma grande incógnita nos meios daqueles que estudam seus ensinos, de conformidade com a credibilidade incontestável que o Grande Mestre é digno merecedor. O esclarecimento dessas palavras, não só viria aclarar a verdade, como também, viria dar um rumo mais bem direcionado àqueles que tentam explicar esse versículo bíblico, pois, no momento, a controvérsia é muito grande, e as explicações dele são divergentes e  inaceitáveis!

Diante de tal exposição de motivo ao irmão Goltã, este, ficou um pouco pensativo, em seguida,  dirigiu-me a palavra: - Meu irmão, antes, gostaria de fazer-lhe uma advertência relacionada com o assunto em questão. Respondi-lhe: - Pois não, fique à vontade. Voltou ele a me dizer: - Ao saber as verdadeiras palavras pronunciadas pelo Rei-dos-Reis, naquele momento de dor e sofrimento na cruz, você, meu irmão, poderá vir a se envaidecer e, com isso, arrumar mais carma (Mais prova, - sofrimento), para ser resgatado. Veja que o orgulho poderá se aninhar no seu íntimo, uma vez que só você saberá dessa verdade, em todo o Planeta Terra. Será a única pessoa a ter essa revelação esclarecedora, coisa que ninguém na Terra, até hoje teve?! Em face dessa advertência do irmão Goltã, respondi-lhe convictamente: - Meu irmão, agradeço-lhe pelo alerta e cuidado que tem demonstrado para comigo nesse assunto, todavia, poço lhe afirmar que tenho plena consciência sobre isso. Uma vez possuidor do verdadeiro sentido das palavras de Jesus, proferidas por Ele, naquele momento de horror na cruz, procurarei repassá-la a todos aqueles que querem e buscam a verdade, sem, contudo, deixar-me envaidecer por isso. Não vou guardá-la só para mim. Sempre que tiver oportunidade, essa verdade será repassada, mesmo porque, é fundamental a sua divulgação para sanar as dúvidas que pairam nos meios cristãos, sobre o assunto.

Em nenhum momento de Suas pregações, Jesus obrigou a alguém aceitar Seus ensinos. Essa é uma lição para todos nós que levamos as palavras santas àqueles que as desconhecem, ou que relutam em permanecerem presas à teia tecida em volta de suas consciências, embotando-a sobre a grandeza do Espírito. Quanto ao aceitá-las ou não, fica a critério de cada um, pois, não é no coração de todos que a verdade faz sentido!

O nível mental-espiritual de cada homem,  no seu entendimento, varia de ser para ser. Vou fazer qual o bom semeador, vou jogar a semente da  verdade por toda a terra, porém, sei que muitas cairão em corações que não estão preparados para compreendê-la e aceitá-la, será como o cair numa terra árida, e aí, ela não terá força para germinar, crescer e se multiplicar. Mas, a minha parte será feita; o livre arbítrio de cada um é que decidirá o  destino de cada ser, em aceitá-la ou não! Porém, um dia, todos nós prestaremos constas de todos os nossos atos ao Bom Deus, que a tudo provê. . .

Ao terminar minha justificativa, o irmão Goltã voltou a me dirigir a palavra, e a fez da seguinte forma:  “- Bem meu irmão, o Rei-dos-Reis, - Jesus -, como vocês o chamam, realmente não pronunciou as palavras que constam da Bíblia, no  cap. 27: v. 46 de Mateus: “Eli, Eli, Lamá Sabactani, com a tradução para o seu idioma de: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?!”

“Naquele momento cruciante para Ele, ninguém se achava por perto para ouvir claramente Suas palavras. Seus seguidores se escondiam como podia, temendo ser presos. Ninguém se dizia ser Seu discípulo. Naquele momento final, Seus pensamentos buscavam os páramos infinitos em sintonia com o Pai, porque tudo já estava consumado! As palavras que pronunciou naquele momento, foram feitas numa linguagem cósmica, misturada com o hebraico e aramaico, razão porque não fora perfeitamente entendida por quem, alguma coisa tivesse ouvido.

“As verdadeiras palavras do Rei-dos-Reis, naqueles momentos finais de Sua vida corporal na Terra, envolvido numa profunda dor moral de compaixão, pela ignorância dos homens a quem viera ensinar as maravilhas do Paraíso Celeste, e não o tinham entendido foram: - Rali, Rali, Sati Romani,” que, traduzido para o seu idioma significa: Pai, por que me glorificas tanto!”

Que a paz do Senhor  dos mundos fique com todos. Até outra oportunidade.

 

   GOLTÃ, um irmão de Metária.

 

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                        ANÁLISE DA REVELAÇÃO ACIMA

CONCLUSÃO:

           

Prezado leitor e irmão em Cristo, as dúvidas que pairavam sobre o capítulo 27: v. 46 de Mateus, tão profundas e contraditórias, já não existem mais. Onde existia a incerteza, agora a confiança em Jesus e a sua grandeza se fazem maiores!

Com tudo que Jesus passou e sofreu, antes da sua crucificação, não O esmoreceu de Sua fé e confiança no Pai, muito ao contrário, fortaleceu ainda mais os Seus ensinamentos, deram-lhes mais robustez e credibilidade morais ainda maiores.

Naquele momento final de dor e agonia, Ele ainda teve seus pensamentos voltados para a infinita bondade do Senhor dos Mundos, e numa expressão de total confiança Naquele que O enviou, assim Se expressou: “- Rali, Rali, Sati  Romani,” que significa: Pai, por que me glorificas tanto?! Veja caro leitor, o quanto essa assertiva dá muito mais credibilidade nos ensinos de Jesus; o quanto essa assertiva dá a Jesus muito maior idoneidade moral do que aquelas palavras incertas, carreadas de fraqueza espiritual, atribuídas a Ele. . .

Jesus é um Espírito de grande magnitude espiritual. Diretor Espiritual deste e de outros planetas. Cabe a Ele, organizar e bem orientar as diretrizes que devem ser colocadas ao nosso conhecimento, para nossa evolução. Como bem Ele mesmo disse: -“Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco.” Isso quer dizer que Ele tem outro rebanho a apascentar, em outro mundo. Ele veio a este e se fez homem entre nós, porque assim fora chegada a hora de fazer o ser humano a mudar sua maneira de pensar, de ver as coisas e ratificar tudo o que os profetas anteriores disseram a respeito. “- O Espírito está pronto, mas a carne é fraca,” palavras de Jesus. Essa assertiva do Mestre nos diz o quanto  temos que aprender para se desligar das coisas materiais. E quanto ainda estamos distantes das esferas angelicais!

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Receba e a repasse, por favor. Os tempos estão mais que chegados. Nossa oportunidade de se esclarecer já está esgotada. Faça o quanto puder para que essa verdade ganhe a consciência do maior número possível de irmãos.

Obrigado.      

Que Jesus o abençoe.




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